Materiais:
Enviada em: 02/07/2019

O desenvolvimento sustentável no Brasil, se valorizado, apresentará descomunais apanágios. Assim como abordado no relatório Brundtland, a sustentabilidade é definida como aquela que atende as necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem as suas necessidades. Com base no exposto, associar meio ambiente, qualidade de vida e economia, indubitavelmente, tornam-se primordiais para o desenvolvimento sustentável e dessa forma, o posterior aproveitamento dos seus privilégios.    Indiscutivelmente, ao abordar a problemática nota-se alguns contratempos dificultadores do progresso da sustentabilidade. Isto é, ao tratar da base econômica brasileira, constata-se que essa é centrada no agronegócio. Logo, ao tratar da bancada ruralista fortemente presente no parlamento, percebe-se que os integrantes desta não medem esforços em prol do aumento de capital.     Entretanto, as mazelas que envolvem a problemática podem facilmente receberem anulação. Quer dizer, os benefícios são numerosos. Como exemplo, pode-se citar: lucratividade com turismo ecológico e melhora na qualidade de vida do cidadão. Este válido em decorrência das exorbitantes riquezas naturais do país e o outro auto-explicativo já que a preservação ambiental certamente resulta em benefícios.      Diante dos argumentos supracitados, é dever do Estado a promoção de políticas públicas voltadas para o progresso sustentável do país. Este feito em parceira com o Ministério do Meio Ambiente, no qual o mesmo deve criar benefícios que diminuam os impostos mensais daqueles agricultores e comerciantes que promovem políticas sustentáveis e em prol do meio ambiente, e desta forma todos viverão plenamente e em constante progresso.