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Enviada em: 06/07/2019

É indubitável que o desenvolvimento de um país é ótimo para a população, entretanto, é de extrema importância que seja sustentável a fim de que futuras gerações não se prejudique com ações advindas da sociedade atual. Contudo, o que se observa hodiernamente é um crescimento absurdo de lixo sem a preocupação de reciclagem por parte da maioria. Logo, é necessário medidas para combater tal problemática.    Convém ressaltar, a princípio, que a falta de políticas públicas em relação ao crescente aumento de poluição é um fator de caráter retrogrado e destrutivo, de modo que reprime o desenvolvimento sustentável capaz de salvar a fauna e flora que têm sido destruídas no Brasil. Consoante ótica Newtoniana, a Lei da Inércia, afirma que um corpo deve permanecer em seu movimento até que uma força atue sobre ele, mudando-o de direção. Assim, é louvável que o poder público crie iniciativas de mudança para esse cenário tão assustador.    Outrossim, cabe avaliar os fatores que favorece esse quadro. De fato, destaca-se a negligência de corporações sociais e instituições privadas como propulsoras dessa questão, já que essas, em maioria, não se preocupam com os resíduos e poluições causados pelos produtos produzidos, uma vez que, é mais vantajoso obter-se lucro sem gastos com sustentabilidade. Assim, é fundamental a manutenção de tais pensamentos para um país mais agradável.      Urge, portanto, que é indispensável o desenvolvimento sustentável no Brasil. Nessa perspectiva, o Governo do Estado deve intervir nas ações contrarias à preservação, por meio de fiscalizações e multas mais rígidas. Ainda, o Ministério do Meio Ambiente, em parceria com as escolas deve desenvolver projetos com intuito de atenuar a poluição e retribuir as empresas que aderirem, de modo a reduzir custos gastos com tais propostas na tentativa de mudança de tal quadro deficitário. Por fim, nessa conjuntura, importantes avanços serão obtidos na medida em que realizem a mudança do percurso descrita por Newton.