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Enviada em: 14/07/2019

Consoante ao biólogo norte americano Edward Osborne, nenhuma circunstância justifica destruir o legado natural da Terra. Essa visão, embora correta, não é efetivada no hodierno cenário global, sobretudo no Brasil, posto que a ação para um desenvolvimento sustentável ainda é uma utopia. Isso ocorre ora em função da falta de políticas ambientais sustentáveis, ora pelo consumo excessivo de produtos prejudiciais ao meio ambiente. Assim, hão de ser analisados tais fatores, afim de que se possa liquidá-los de maneira eficaz.     Sob esse viés, pontua-se a falta de leis ambientais mais rígidas como um fator limitante para um Brasil sustentável. Conforme o líder pacifista indiano Mahatma Gandhi, o futuro dependerá daquilo que fazemos no presente. De maneira análoga, a falta de políticas que freiem o desmatamento influencia na continuidade da espécie humana. Esse panorama  se evidencia, por exemplo, quando analisado a taxa de desmatamento amazônico, que segundo o portal de notícias G1, cresce cerca de 17% ao ano e leva a extinção de diversas espécies. Logo, se não houver controle na utilização das florestas e dos recursos naturais, espécies de grande importância para a vida desapareceram, e assim, a raça humana estará correndo risco de extinção.     Outrossim, pontua-se o consumo excessivo de materiais não degradáveis como um empecilho à consolidação de uma solução. Desde a revolução industrial ocorrida no século XVIII, o meio de produção adotado é o de fabricação em série, de modo a aumentar o consumo da população, com isso, houve também o aumento do lixo produzido . Nesse contexto, a sociedade está consumindo mais e não está tratando o lixo de maneira adequada, levando assim,  a poluição de rios, lençóis freáticos e terrenos baldios, onde são comumente descartados esses lixos.       Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse impasse. É  fundamental, portanto, que o Ministério do Meio Ambiente em parceria com ONG's  proporcionem a criação de leis, a serem aprovadas pelo Senado, que obriguem as empresas a fazerem a substituição de 50% de produtos prejudiciais ao ambiente, por produtos biodegradáveis, aliado a isso, faz se necessário a criação de oficinas de conscientização, a serem desenvolvidas em praças públicas. Esses eventos podem ser feitos por meio de atividades práticas que mostrem a importância da ação sustentável. Só assim, o legado natural da Terra estará a salvo.