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Enviada em: 21/07/2019

Conforme o desmedido avanço da industrialização o nosso país passou a suceder um alto consumismo, de tal forma que o desequilíbrio ambiental ficasse em vigor. Em adição, segundo Gra Bruntland, é preciso que a economia humana seja capaz de suprir suas necessidades presentes, sem comprometer o alcance das gerações que estão por vir.  A priori o consumo e produção são elementos constituintes no nosso meio, e por vez são imprescindíveis. Contudo, a sua vasta utilização acelerada e não planejada possivelmente acarretará danos maiores ao estado ambiental, em virtude da irresponsabilidade administrativa que não promove um equilíbrio pertinente á junção desses elementos. Por isso, o investimento em fontes renováveis se torna urgente, já que necessitamos viver em um espaço que ofereça qualidade de vida.  Decerto, essa qualidade de vida que é tanto almejada descontinuamente não deve ser apenas voltada para uma única geração, por conseguinte a própria constituição federal que defende em capítulo inerente, a conservação do nosso meio ambiente, a fim de que ele possa fornecer essa mesma condição sadia á gerações futuras. No entanto, os processos ecológicos pecam ao discorrer de práticas de preservação que não cheguem a prejudicar de maneira nociva os nossos recursos naturais. Mais precisamente os avanços foram, e ainda são muitos, porém não tão pertinentes e favoráveis a sustentabilidade.  Em suma, é notório a necessidade de meios que possibilitem um maior desenvolvimento sustentável no Brasil. Assim, cabe á órgãos como o CONAMA, dispor normalidades e regras, que atinjam a empresas e multinacionais, para que possam reciclar seus produtos eficientemente. A população  deve participar ativamente, com o objetivo de um planeta mais saudável e responsável. Com isso, os novos hábitos se espalhariam por todos os lugares, e assim asseguraríamos o respeito com aqueles que virão.