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Enviada em: 15/07/2019

O recente acordo entre a União Europeia e o Mercosul tem,como um dos principais empasses,a garantia de que o Brasil irá respeitar os acordos ambientais mundiais;já que as recentes ações do país aparentam ser contra a importância do desenvolvimento sustentável.Nesse contexto,torna-se evidente discutir como o aspecto governamental e a descrença na ciência corroboram para essa situação.   Em primeiro lugar,é necessário compreender como o recente governo ajuda no agravamento desse problema.As recentes medidas,como a liberação de diversos agrotóxicos e a facilitação de licenças ambientais,têm como lema uma melhoria na atividade econômica do Brasil.No entanto,essas ações estão causando terríveis impactos para o meio ambiente.Segundo o Sistema de Alerta do Desmatamento(SAD),em janeiro de 2019 o desmatamento da Amazônia Legal aumentou em 54% em relação a janeiro de 2018.    Em segundo lugar,as novas teorias da conspiração,que tratam a ciência como algo falso,também contribuem para a persistência da problemática.De acordo com o Datafolha,11 milhões de brasileiros acreditam que a Terra é plana,mesmo que isso já seja um fato comprovado pela ciência.Paralelamente, as mudanças climáticas negativas,causadas pelo homem, ainda são duvidadas como algo verdadeiro por parte da sociedade.Logo,se as pessoas não acreditam nos impactos ambientais,elas não vão procurar por um desenvolvimento sustentável.    Portanto,é mister que o Estado e a mentalidade de parte da sociedade mude para a mudança do quadro atual.Cabe a Organização Mundial do Comércio,em parceria com a União Europeia,impor que o Brasil diminua seus desmatamentos com a aplicação de punições econômicas.Assim,obrigar ao governo mudar sua política ambiental.Ademais,os canais de televisão e as redes sociais,por meio de combate às notícias falsas,conscientizem a população sobre os problemas e,consequentemente,possibilite o desenvolvimento sustentável no país.