Materiais:
Enviada em: 27/07/2019

De acordo com o artigo 225 da Constituição Federal, todos têm direito a ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum. É fato que isso não vem sendo praticado, levando em consideração que o Brasil é o 4º maior produtor de lixo plástico no mundo, sendo que a reciclagem é praticamente desprezível, de acordo com o site G1 da globo.       Atrelado a essa informação, o consumismo exacerbado contribui para a degradação ambiental. Dessa forma, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o lixo produzido no Brasil cresceu 29% devido ao consumo descontrolado. Nesse prisma, é notório que tais medidas impensadas dos brasileiros agem negativamente para o acúmulo de lixo, acarretando a destruição dos biomas e a poluição de rios e lagos.         Destarte, é preciso analisar a realidade capitalista que se passa. A ascensão da “Bancada Ruralista” na política brasileira retardou os avanços nas legislações ambientais. Assim, as fracas políticas de preservação culminaram nos recentes desastres ambientais ocorridos em Minas Gerais que, por sua vez, alertam para a necessidade de um desenvolvimento inteligente e sustentável capaz de assegurar que o crescimento econômico das nações ocorra sem que seja preciso destruir o espaço do homem.           É evidente, portanto, que ainda há entraves para a propagação de práticas sustentáveis no país. Contudo, o Governo Federal, junto aos Ministérios da Agropecuária e Meio Ambiente, por meio de projetos fiscalizatórios e leis punitivas, deve punir aqueles que incentivam e praticam o desmatamento e as queimadas descontroladas em ambientes de floresta, bem como expandir as fiscalizações e o mapeamento das florestas, no fito de limitar o uso de agrotóxicos e impedir gradativamente os impactos ambientais. Ademais, às escolas, em harmonia com à mídia, pode elaborar e disseminar práticas sustentáveis a população, por intermédio de propagandas e palestras para todas as escolas, no intento de apaziguar o consumismo exacerbado e incentivar o consumo consciente.