Materiais:
Enviada em: 21/07/2019

O futuro é a sustentabilidade        Na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e p Desenvolvimento, em 1992, chefes de estado e de governo se reuniram no Rio de Janeiro. O objetivo era acompanhar as discussões sobre o desenvolvimento sustentável. Nesse contexto, o cenário atual se mostra antagônico a essa cúpula, pois o meio ambiente está sendo explorado para atender a ambição dos homens. No que concerne ao fato, seu combate torna-se necessário. Com o fito de reverter esse quadro, convém analisar suas possíveis causas, tais como o consumismo e a queima de combustíveis.        Em primeira instância, cabe mencionar que segundo o relatório Planeta Vivo, a população mundial consome 30% a mais do que o planeta consegue repor. Tal fato é explicado pela obsolescência programada, na qual um produto se torna inutilizável em um curto intervalo de tempo. Isso promove o aumento do consumo e, consequentemente, da geração de lixo.       Além disso, o fornecimento de energia no Brasil é proporcionado majoritariamente por fontes não renováveis. Sendo o petróleo a principal, emitindo diariamente toneladas de gases poluentes para a atmosfera. O resultado disso é a intensificação do aquecimento global, formação de chuvas ácidas e doenças respiratórias.       Entende-se, portanto, que o homem na sua ânsia de satisfazer seus prazeres supérfluos não pensa nas consequências de seus atos. Dessarte, o Ministério do Meio Ambiente poderia promover projetos para o despejo correto de lixos eletrônicos por meio de caminhões adaptados e coletas de lixos recicláveis. Ademais, o Poder Público deveria continuar aprimorando suas pesquisas em fontes renováveis, diminuindo a participação dos combustíveis fósseis. Somente dessa forma, os objetivos que não foram conquistados na Cúpula de 1992 seriam conquistados ainda nesse século.