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Enviada em: 24/07/2019

Após, milhares e anos de exploração progressiva e selvagem dos recursos naturais, a sociedade contemporânea alcançou um nível de desenvolvimento e integração extraordinário, contudo,  a degradação do planeta atingiu um patamar que se não forem tomadas atitudes eficientes e resolutas, podem levar a extinção em massa da fauna e da flora e consequentemente ameaçar o futuro da humanidade.        Com a maior diversidade biológica do mundo, o Brasil tornou-se um dos maiores exportadores de matérias primas para países do hemisfério norte, abrigando um grande número de multinacionais. O desenvolvimento do parque científico-industrial no Brasil, tem como modelo o padrão de desenvolvimento nortista. A questão é que apesar do alto desenvolvimento, esses países apresentam as maiores taxas de consumo de recursos naturais, e também são os maiores responsáveis pela emissão de poluentes.        O modelo de desenvolvimento baseado no consumismo em massa, está ultrapassado e  as consequências são visíveis. É comum ver em cidades brasileiras, rios poluídos com milhares de toneladas de detritos plásticos; lixo jogado nas ruas; desmatamento de grandes áreas de floresta para abrigar pastagens; mudanças de temperatura fora do previsto; contaminação do solo por metais pesados. Apesar dos resultados serem de amplo conhecimento, nunca foram tomadas medidas eficazes para combater a degradação ambiental.     Não se trata de uma questão regional, mas global. O Brasil como detentor de grande diversidade biológica deve estar presente na vanguarda das mudanças. O governo através de órgãos de preservação como o Ibma auxiliado pelos Ministérios da Segurança Pública e da Justiça, deve combater a exploração ilegal, assim como, a tecnologia precisa ser utilizada para o aprimoramento dos métodos de reciclagem existentes, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e para a geração de empregos.