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Enviada em: 04/08/2019

Os países europeus estão entre os mais desenvolvidos do munto, porém, para isso, segundo a Embrapa, 99,7% da sua cobertura vegetal nativa foi desmatada. Em contraste, o Brasil tem exemplares 69,4% da sua vegetação, entretanto, ainda é subdesenvolvido. Para que o país não repita o infeliz feito estrangeiro, deve-se adotar um desenvolvimento sustentável. Esse, estabelecido pela legislação tem positivas consequências, todavia, a infração das leis promulgadas gera graves problemáticas.        Primeiramente, destaca-se a lei brasileira como favorável ao progresso ecologicamente equilibrado. O artigo 225 da Constituição Cidadã, de 1988, defende o cuidado do poder público e da coletividade com o meio ambiente para que todos, inclusive gerações posteriores, dele desfrutem. Além desse item, são muitas as leis ambientais, reconhecidas pelo seu protecionismo. Nesse contexto, a natureza protegida pode gerar renda para união e para as localidades, por meio, por exemplo, do ecoturismo, e permitir o bem-estar e a preservação de sociedades diretamente afetadas, como os indígenas.     Ademais, muitas vezes tais regras são infringidas e o próprio progresso econômico é comprometido. Segundo o filósofo grego Sócrates,com o descumprimento das leis comuns a desordem reina como princípio. Com a exploração desenfreada, claro descumprimento das leis ambientais e da Carta Magna, as desordens são verdadeiras catástrofes: seca, incêndio, enchente, epidemia locais ,com percas humanas e aumento dos gastos estatais com saúde, previdência e infraestrutura. A título de exemplo, 67% do desmatamento do cerrado é para fins agrícolas - conforme o Ministério do Meio Ambiente-, mas, essa destruição tem , por corolário, o fim de nascentes, o que gera seca e , assim, atrapalha a agricultura. Outrossim, a população, ao jogar lixo no chão ou ,por seu consumismo, gerar lixo exacerbadamente, também pode gerar as desordens supracitadas, o que demonstra, mais uma vez, a necessidade de conscientização.       Portanto, cabe ao Ministério do Meio Ambiente estabelecer maior guarda em áreas de reserva, por meio do aumento do contingente da polícia ambiental, bem como criar delegacias especializadas em denuncia a crimes e delitos ambientais. Assim, toda sociedade, desde industrias a pessoas físicas, será inibida de cometer tais desvios legais. Paralelamente, o Ministério da Educação deve promover palestras nas escolas de ensino básico sobre os benefícios do desenvolvimento sustentável, com o objetivo de conscientizar o indivíduo desde a infância. Dessa forma, o Brasil poderá ser um factual exemplo para todo o mundo.