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Enviada em: 06/08/2019

Com o advento da Revolução Industrial a produção em grande escala se destacou, principalmente, devido ao auxílio das máquinas. Nesse contexto, hodiernamente, por meio do avanço tecnológico, a indústria continua produzindo quantitativamente visando atender a demanda do mercado consumidor. Em contrapartida, é notório impactos negativos ao desenvolvimento sustentável, bem como a necessidade de refletir acerca da sociedade de consumo.     Em primeira análise, consoante a lei da Gravitação Universal, de Isaac Newton, a gravidade é a força de atração entre os corpos que mantém a ordem no sistema solar. Nessa perspectiva, assim como no espaço, para que o equilíbrio do meio ambiente seja alcançado, é necessário que haja uma reposição dos bens naturais na mesma proporção de sua utilização. Entretanto, é perceptível o esgotamento desses recursos, tornando-se inviável a sobrevivência das próximas gerações.       Outrossim, é válido enfatizar o pensamento de Gilles Lipovetsky, sobre a sociedade pós-moderna hiperconsumista, ao ratificar que os bens de uso coletivo estão perdendo lugar para o consumo individualizado. Desse modo, por exemplo, um indivíduo que antes comprava uma televisão para uso em família, hoje, prefere adquirir um celular para uso próprio. Nesse sentido, o acúmulo de lixo aumenta progressivamente.       Em síntese, medidas devem ser tomadas para atenuar o impasse. Para tanto, o Governo Federal- Órgão responsável pela administração do país- deve realizar parcerias com o Ministério do Meio Ambiente, de forma que promovam políticas-públicas de preservação ambiental, por meio do estabelecimento de taxas de uso dos bens naturais para o setor industrial, além do incentivo do consumo consciente no meio televisivo e escolar, com a finalidade de uma maior efetividade do desenvolvimento sustentável.