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Enviada em: 07/08/2019

Segundo Zoraide Franco, a respeito da sustentabilidade há muita informação, mas ainda pouca formação para a sociedade no geral, independente de classes econômicas. Esta se divide entre o consumismo exacerbado e entre a garantia do essencial, ou seja, a tentativa da longevidade humana.       Quanto ao consumismo, nota-se uma influencia histórica relevante do capitalismo e também do empoderamento midiático para os que obtém de muitos bens materiais. Contudo, a humanidade não compreende a importância do uso da economia e como esse fenômeno não pode ser rotulado como passageiro, mas sim tratado como um investimento para a manutenção de um futuro próspero.       Além disso, a sustentabilidade não deve ser pensada como uma salvação para o planeta, mas sim como uma chance de mudança de hábitos para toda a vida humana, uma vez que, a natureza se reconstrói, enquanto os humanos se dissiparão com a continuidade do consumo desenfreado e com o estilo de vida despreocupado.       Portanto, para que o desenvolvimento sustentável entre completamente em vigor na realidade social, os Estados devem se organizar e aderir à políticas e estilos sustentáveis visando principalmente a busca por alternativas ecologicamente corretas e economicamente viáveis resultando na reeducação ambiental e social da humanidade, conscientizando, como por exemplo, quanto ao uso de energias renováveis e reciclagem de lixos.