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Enviada em: 08/08/2019

O princípio da responsabilidade, formulado pelo sociólogo Hans Jonas, sugere uma ética na qual as ações presentes devem ser tais que permitam a sobrevivência das gerações futuras. Sob esse viés, a adoção de um modelo de desenvolvimento sustentável no Brasil é uma necessidade premente, visto que os danos ao meio ambiente atingiram um ponto crítico, como confirmam os relatórios da ONU. Desse modo, faz-se importante a consideração dos benefícos da adesão a esse paradigma assim como das consequências de sua não implantação.  Primeiramente, vale ressaltar as benesses advindas de um crescimento econômico aliado à preservação da natureza. A Austrália, por exemplo, que é considerada um país desenvolvido, conseguiu reparar o “buraco” na camada de ozônio sobre o seu território pela redução da emissão de gases estufa, o que também diminuiu os índices de câncer de pele. Além disso, a China obteve sucesso em melhorar a qualidade do ar de algumas de suas cidades e reduzir custos energéticos mediante a substituição de termoelétricas por hidrelétricas e energia solar. Assim, ao seguir esses exemplos exitosos, o Governo brasileiro poderá não só preservar sua economia como também o planeta.  Ademais, é imperioso destacar os severos riscos resultantes da manutenção de um modelo de desenvolvimento predatório como o atual. Nesse sentido, um artigo publicado pela revista Nature revela que a alta do nível dos oceanos e o aumento da temperatura global, devido à intensificação do Efeito Estufa, pode causar, em um século, a inundação de cidades como o Rio de Janeiro e o agravamento da seca no Nordeste. Dessa maneira, a adoção de medidas minimizadoras desse problema é fundamental para a futura existência do Brasil e do mundo.  Ademais, é imperioso destacar os severos riscos resultantes da manutenção de um modelo de desenvolvimento predatório como o atual. Nesse sentido, um artigo publicado pela revista Nature revela que a alta do nível dos oceanos e o aumento da temperatura global, devido à intensificação do Efeito Estufa, pode causar, em um século, a inundação de cidades como o Rio de Janeiro e o agravamento da seca no Nordeste. Dessa maneira, a adoção de medidas minimizadoras desse problema é fundamental para a futura existência do Brasil e do mundo.