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Enviada em: 11/08/2019

Durante o período no qual o Brasil esteve sob condição de colônia portuguesa, notou-se uma clara despreocupação com o meio ambiente, no que tange a extração de pau-brasil. De maneira análoga, mesmo hodiernamente, ainda é perceptível a importância do lucro baseado no aproveitamento da natureza, ignorando sua degradação. Desse modo, torna-se evidente a problemática da exploração ambiental, caudadas pelo descuido acerca da temática, em consonancia da visão capitalista preponderante sobre o país.        Em primeira análise, é mistér a despreocupação da população tupiniquim direcionada à conjuntura. O sociólogo Schopenhauer proferiu que o ser humano dava importância apenas àquilo que está em seu “campo de visão”, perceptível à sua realidade palpável. Dessa forma, é notável a despreocupação com a destruição da natureza, já que não é notável a curto prazo, porém altamente danosa. Portanto, é necessário conscientizar e informar o público geral das mazelas de tal problemática, para evitar a proliferação de atitudes destrutivas.       Ademais, é perceptível a participação das grandes empresas no que tange a degradação do meio ambiente. Com base na teoria do sociólogo Zygmunt Bauman da Modernidade Líquida, que indica a individualidade nas relações dos dias atuais, percebe-se a vontade de se lucrar através do uso descontrolado dos recursos naturais. Desse modo, deve-se então partir da população em geral a criação e propagação de ideias minimalistas, como veganismo e vestuário simples unicolor, visando reduzir o uso de água, o desmatamento e a emissão de metano à atmosfera.       Dessarte, devido ao supracitado, torna-se clara a necessidade de medidas para coibir os avanços da degradação ambiental. Cabe ao Ministério do Meio Ambiente, por meio de leis de preservação ambiental e criação de outras áreas de proteção, produzir uma limitação ao uso desenfreado da natureza, para impedir a atuação de empresas nos locais, buscando, assim, reduzir os efeitos da problemática. Outrossim, cabe ao Ministério da Educação, com uso de profissionais, imagens, relatórios e outros documentos, realizar palestras nas escolas e universidades do país, para tornar tais informações de fácil acesso, com intuito de conscientizar a população dos danos causados. Assim, então, será possível tornar o Brasil um lugar mais consciente e sustentável.