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Enviada em: 18/08/2019

Na história da humanidade, pela primeira vez, existem mais pessoas vivendo nas cidades do que fora delas. Além disso, o século XX apresentou o maior crescimento demográfico de toda a história da humanidade, com a população mundial aumentando quase quatro vezes. Esses fatores preocupam pesquisadores que já fizeram as contas de que os recursos naturais para sustentar essa população tem data certa para entrar em colapso. Diante disso, pensar em alternativas que minimizam as ações antrópicas para o desenvolvimento sustentável é imprescindível.  A priore, promover desenvolvimento econômico, minimizar impactos ambientais e garantir recursos naturais para as gerações atuais e futuras é o grande desafio da sociedade contemporânea a qual trata o desenvolvimento sócio-econômico e o meio ambiente como questões separadas. Assim, urge a necessidade de criar uma mentalidade que essas questões podem ser geridas de forma mutuamente benéfica.  Um exemplo disso, é investir em energia renovável, como fez a Dinamarca que 42% de sua é eólica, fonte de energia renovável, substituindo fontes de combustíveis fósseis que agridem o meio ambiente. Uma política verde ambiciosa e modelos econômicos, mentais que possibilita o crescimento econômico e sustentável diminuindo o impacto ambiental. Nesse contexto, o Brasil ainda está longe de entrar em um ranking  de países mais sustentáveis do mundo pela quantidade de crimes ambientais e desigualdade social que ainda persiste. A conscientização da extensão do problema é o primeiro passo afim de gerar ações que promovam o equilíbrio do meio ambiente.Como fez Ernst Gotsch, agricultor e pesquisador suíço que migrou para o Brasil na década de 1980 introduzindo a agricultura sintrópica, agricultura de base ecológica, que traz novos modelos mentais capaz comprovar que sustentabilidade é capaz de andar com desenvolvimento econômico. Em suma, a ideia de desenvolvimento econômico vai de encontro ao pensamento da economia global sustentável. Porém, vários países já provaram que é possível a junção das necessidades humanas á ambientais. O governo deve ter um plano de ação para a produção e consumo sustentável com o  objetivo de fomentar políticas, programas e ações que promovam a produção e o consumo sustentáveis no país. Ademais, promover ações na educação para o consumo sustentável cada vez mais próximas aos cidadãos. Dessa forma, contribuir para gerar uma cultura menos capitalista.e mais preocupada em gerir os recursos naturais de modo a mitigar a ação humana sobre a natureza promovendo a sustentabilidade.