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Enviada em: 22/08/2019

Na contemporaneidade, o desenvolvimento, por conta do capitalismo, é associado com crescimento econômico e, por consequência, gera o crescimento de produção. Esse aumento de fabricação, na maioria das vezes, é insustentável e demanda de recursos naturais. Dessa maneira, é indubitável que as matérias-primas utilizadas demasiadamente são findáveis e é muito importante que haja um progresso subsistente para que os avanços não tragam danificações irreversíveis à natureza, em visão ao futuro do meio ambiente e da humanidade.    A priori, a criação de produtos que empregam plástico, por ser um material mais acessível e pela diversidade de uso, vê-se aumentada. Entretanto, a sua decomposição demora em média 400 ano. De acordo com o G1, a maior parte do plástico que é fabricado vai parar nos rios e posteriormente no mar, ainda mais, na Islândia, pesquisadores retiraram 40 quilos de plástico do estômago de uma baleia morta. A menos que não seja procurado a desenvolução estável, esses acontecimentos irão repercutir e grande parte da fauna marinha irá sofrer.   Ademais, um grande problema dos países em desenvolvimento é vincular a promoção econômica e preservação ambiental, principalmente porque o molde utilizada pelo Brasil foi baseado na exploração exaustivas de recursos, como por exemplo o pau-brasil, na época de colonização, e o ouro. Porém, tem-se uma necessidade urgente para preservar o meio ambiente para as futuras gerações e o caminho para isso é o avanço sustentável.    Portanto, o Governo deve garantir que o desenvolvimento sustentável aconteça, por meio de incentivos fiscais às empresas para que utilizem materiais ecológicos, bem como a reciclagem. Ainda, as Escolas devem ensinar ao corpo estudantil a aderirem a reciclagem, a reutilização e a redução do desperdício e do consumo exagerado do plástico e outros materiais, mediante de palestras sobre a importância da sustentabilidade, para que assim o meio ambiente seja preservado com destino à essa geração e às futuras gerações.