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Enviada em: 26/08/2019

Segundo dados oficiais da Universidade de Oklahoma, EUA, a Amazônia perdeu mais de 400 mil Km² de área entre os anos de 2000 e 2017. Visto isso, é possível mencionar que o Estado tem negligenciado a problemática hodiernamente. Entretanto, o desenvolvimento sustentável é de suma importância para a promoção da sociedade, dessa forma, é válido analisar os motivos que inibem o progresso sustentável, de tal modo que sua importância é fundamental para que se possa alcançar o melhor padrão de vida possível.    Em primeiro lugar, haja vista, o Governo vê como uma utopia o desenvolvimento sustentável. Segundo o matemático Nicolau Copérnico, a sabedoria da natureza é tal que não produz nada de supérfluo ou inútil. No entanto, tal valorização não é vista na sociedade contemporânea, a presidência brasileira atribui a sustentabilidade como um retrocesso econômico, pois sua aplicação significa redução na exploração de recursos não renováveis da floresta, enfraquecendo, assim, áreas como a agricultura, entre outras. Logo, é notório que tal pensamento não tem fundamentos, pois o consumo exacerbado hodiernamente ocasionará posteriormente a escassez de recursos.    Outrossim, a sustentabilidade não se restringe apenas a área ambiental, mas há econômica, social e cultural. A ONU, em 1987, definiu sustentabilidade como desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer as gerações futuras. Contudo, o que se vê atualmente é o consumismo, ou seja, a forma de usar e adquirir bens sem sua real necessidade. Logo, medidas devem ser tomadas para que tal quadro seja revertido, pois assim evitar a extinção da fauna e flora que como consequência o retrocesso econômico futuro, já que não haveria mais fontes de recursos existentes como há hoje.    Portanto, o desenvolvimento sustentável é fundamental para que se possa alcançar o promoção da sociedade. Buscando esse pensamento o Estado junto com ONGs devem divulgar os entraves ocultos sobre a exploração de recursos da natureza, aplicando um fiscalização mais rígida . Ademais, cabe a população fiscalizar e denunciar casos de exploração de recursos naturais – pela criação de uma delegacia específica para o problema-, pelo Poder Legislativo. Somente assim, será plausível viver bem, além de garantir os recursos de hoje sem comprometer as gerações futuras. Dessa forma, passa-se acabar com a perda constante da área verde no Brasil, como por exemplo, a Amazônica.