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Enviada em: 07/06/2018

Na Grécia antiga as mulheres tinham seus direitos negligenciado pelo governo,  o qual não as consideravam como cidadãs. O importante filósofo Aristóteles via  a mulher como um homem não completo, sendo função delas somente gera, cuidar dos filhos e da casa .Todavia, apesar de alguns avanços conquistados existem ainda muitos degraus para a serem alcançados para que se tenha uma total  igualdade de gênero.      Em primeiro plano, o feminismo teve início com a chegada da mulher no mercado de trabalho durante a Revolução Industrial no século 18. Os primeiros movimentos de operárias, na Europa e nos Estados Unidos, protestavam contra as jornadas exaustivas de trabalho, contra os salários medíocres e pelo fim do trabalho infantil, comum nas fábricas durante o período. A luta trabalhista feminina continuou durante os séculos 19 e 20, numa onda de protestos que ficou ainda mais forte com a chegada Primeira Guerra Mundial, quando os homens em função da guerra, foram substituídos pelas mulheres nas fabricas.      Concomitante, as sufragistas foi um movimento,  que correu na Inglaterra  no século 19 , no qual mulheres requisitava o direito ao voto e igualdade salarial. No Brasil a pressão para se ter o direito ao voto não foi diferente, entretanto só foi adquirido na constituição federal promulgada governo de Getúlio Vargas em 1932. Porém, a Organização das Nações Unidas (ONU), demorou ainda 20 anos para reconhecer os direitos das mulheres. Foi no ano de 1945 que a entidade assinou o primeiro acordo internacional que assegurava princípios de igualdade entre os gêneros. Nesse sentido, fica explicita a importância da pressão exercita pelo movimento feministas para transformar o mundo mais igualitário para as mulheres caso contrário essas conquistas ainda  estariam ainda no papel.        Mediante aos fatos expostos é visto que sem luta não existem mudanças é que nada acontece por acaso.  Portanto, é importante que o poder legislativo crie leis de cotas para que  as mulheres tenham maior probabilidade de fazer parte da esfera pública. É importante também a fiscalização das já existentes como, por exemplo, a Maria da Penha para punir os agressores que não cumprir -lá na prática evitando, assim um retrocesso da humanidade.