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Enviada em: 15/10/2018

Somente no período de Era Vargas que as mulheres tiveram o direito de votar, o presidente, Getúlio, estava atendendo anseios da classe feminista, com esse ato, dando-as,até então desconhecido, o direito político, e consequentemente abrangendo a participação da mulher na sociedade. Assim, o movimento feminista é o motor principal para a conquista dos direitos femininos, seja ele poder de escolha ou mesmo a luta pelo fim da desigualdade de gênero, que é a idiossincrasia do movimento.   A priori, o feminismo põe em xeque antigos costumes ao longo dos séculos, através do questionamento crítico. Isto é, o direito de escolha feminino é desenvolvido a partir do movimento, pois, por meio desse, gera indagações se tais indivíduos querem ou não seguir certos comandos sociais, como a maternidade, que antes era imposta, com um caráter quase que ditatorial pela sociedade patriarcal. Não apenas isso, a liberdade feminina de escolha entre ser dona de casa ou optar pelo mercado de trabalho, são produtos desse movimento social.     Além disso, nota-se que o feminismo corrobora na garantia se direitos femininos, no que se refere a desigualdade de gênero. Isso decorre, da constante luta do movimento contra o patriarcado, sendo esse o gerador da disparidade dentre homens e mulheres, uma vez que, sobrepõe o masculino sobre o feminino. Destarte, o não combate a esse fenômeno pode levar à violência doméstica ou estupros, já que, segundo o jornal Carta Capital, a cada 12 segundos uma mulher é agredida. Acontecimentos como esses mostram a importância do feminismo.   Finalmente, conclui-se que há benefícios claros no movimento. Diligências  que corroborem para a manutenção deses direitos são possíveis alternativas, entre elas a intensificação da fiscalização de leis, executadas por órgãos como a Polícia, intervindo em qualquer ensaio com tentativa de vetar o poder de escolha. Assim, seja por apreensão daqueles que cometem violência, por exemplo, ou vetar qualquer chance de proibição de escolha, visando a manutenção dos ganhos feministas, tão duramente conquistados. Não só isso, mas passeatas  de carácter popular, desenvolvidos pelas própria mulheres da comunidade, por meio das mídias sociais, como o FACEBOOK, visando levar para a sociedade e autoridades suas prerrogativas, seja a atenuação de estupros, violência ou mesmo exigir direitos que lhe cabem. Mediante tais atos, mulheres terão sua jurisdição salve-guardada.