No Brasil, o início do processo de sexualidade, remonta do segundo reinado, com a principal relação ofertada pelas coletividades permanente, por meio do preconceito, e da desvalorização. No entanto, esse ato não se configurou como inclusivo ou seja, tendo a caracterização de rejeitamento, a existência exclusiva para a população baseada evidentemente aos que seriam considerados '' normas'' pela democracia. O movimento feminista é reconhecido como o que mais transformou, a ordem estabelecida em nossa sociedade. A diversas apropriações, a favor da mulher, sendo decorrente a uma crise havendo a reprodução, da segurança humana, confrontando as semelhanças de rejeitamento das determinações sobre associação da categoria . Assim relatam-se desafios ligados, para reconhecer a desigualdade social, essas manifestações de maneira bem-proporcionada ao sexo feminino, tem seu reconhecimento necessário para melhorar, a vida das mulheres. Além do mais, ressalta-se que o poder das próprias ações, causa uma devida participação ativa de análise, que permite uma abundante ''globalização'' solicitando ao fim, precário na violência de gênero. Diante dos argumentos supracitados medidas são necessárias, para proteger as mulheres, ampliando para resolver o problema, dando os seus direitos democrático desenvolvendo uma liberdade, parcial especializada nas determinadas classes coletiva. Propondo punições, severa para aqueles que não as cumpri estimulando a sociedade, ampliando a valorização e capacitação a sensualidade dos cidadãos.