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Enviada em: 02/02/2019

De acordo com a Constituição Federal de 1988, todos são iguais perante a lei, sem qualquer distinção por natureza, sendo garantido desde a vida à liberdade. No entanto, a violação de tais leis está presente no cotidiano de inúmeras mulheres, visto que, são subjugadas pelo gênero. Nesse contexto, é necessário evidenciar as influências históricas do feminismo na sociedade e o papel da educação na atual sociedade que ainda assemelha-se ao patriarcalismo.   Ao analisar a problemática sobre a importância dos movimentos feministas, notam-se influências históricas, que impulsionou a luta por direitos. No início do século XIX, o feminismo começou a obter base, essencialmente, durante a Revolução Francesa, que propôs inicialmente a participação feminina na política. Nesse período, uma declaração célebre feita por Olímpia de Gouges, que evidenciou a igualdade entre homens e mulheres, por isso havia analogia nos direitos políticos. A partir disso, o movimento passou a questionar os modelos sociais vigentes como machismo, ou seja, cultura que coloca as mulheres em situação inferior aos homens, em distintas situações cotidiana como a questão salarial, contratação no âmbito comercial e até no esporte, como o futebol. Em consequência disso,  na atualidade aumenta-se o empedramento feminino, tendo o maior objetivo à igualdade.   Com base nisso, torna-se evidente a importância do papel da educação, que tem o propósito de minimizar os efeitos negativos dessa cultura machista e desigual. Nesse contexto, o meio educacional não se vincula apenas as instituições de ensino, mas também a família e os meios de comunicação,que são agentes de socialização, visto que, transmitem códigos e valores. Por isso, cada um dos agentes possui sua função, sendo da família a educação de igualdade nos lares, valorizando ambos os gêneros e da mídia, a não a imposição de estereotípicos e padrões, pois promovem a inferioridade das mulheres. Contudo, a educação aliada a parâmetros feministas, podem melhorar a vivência de todos..    Torna-se evidente, portanto, que o Estado e sociedade possuem a necessidade de incrementar medidas para a igualdade das mulheres, sendo fundamentados nos movimentos feminista. Em razão disso, o Poder Executivo poderá redirecionar verbas para o Ministério da Educação para providenciar melhores condições do ensino de jovens, com o propósito de promover a igualdade nas escolas, podendo incrementar discussões saudáveis entre os alunos, essencialmente, em disciplinas como filosofia e sociologia, visto que, deve ampliar o respeito e igualdade entre os alunos.. Além disso, o Poder Legislativo deve criar novas leis para assegurar os direitos femininos no âmbito nacional, ou seja, em todos ambientes como comercial ou cotidiana. Além disso, a sociedade tem o papel de fiscalizador denunciando quando necessário. Dessa forma será possível melhora significativa na sociedade.