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Enviada em: 04/03/2019

Diana, vulgo Mulher-Maravilha, heroína do mundo dos quadrinhos da editora DC Comics, simbolo de extremo poder, independência feminina e força. Apesar de fictícia é uma ótima representação do atual empoderamento feminino. No entanto, assim como na ficção, a realidade  nem sempre foi essa. As mulheres muito embora estão se desprendendo de uma sociedade que já foi extremamente patriarcal e ainda hoje é vitima de subconsciente machista. Dado que desde um Brasil antigo as mulheres eram tratadas como objetos pertencentes aos homens já que eram vistas como incapazes de exercer suas próprias escolhas, portanto não tinham direito a votar, estudar, trabalhar, divorciar-se, escolher o próprio marido e a inúmeros outros direitos os quais hoje consideramos basais. Assim sendo, por volta do século 19 é possível ver como fruto de insatisfação da falta de autoridade sobre si, mulheres unidas darem vida aos movimentos feministas em busca de direitos igualitários. Logo, com tempo e muita luta conquistaram alguns direitos como o direito ao voto, a Lei do Divorcio, a pilula anticoncepcional junto com a liberdade sexual. Hoje se uma mulher pode acordar e decidir qual roupa usar, como ganhar o seu próprio dinheiro, com quem se casar, escolhas das quais consideremos normais nos dias de hoje isso se deve a muita luta e conscientização do movimento feminista que nem sempre foi apenas de forma passiva, uma vez que apesar de direitos óbvios nem sempre as pertenceram. Apesar da luta das mulheres pelos seus direitos já ter alcançado alguns objetivos, ela ainda está apenas começando já que ainda há muito o que se consertar tendo em vista que mulheres ainda são vítimas de violência doméstica, ganham menos que homens exercendo a mesma função, são subjugadas.  Portanto em prol a tanto esforço destas cabe ao governo ser mais rígido quanto as leis de proteção as mulheres e a implantação de politicas educativas que ressaltem a importância dos movimento feminista ao longo dos séculos, impedindo que o machismo prevaleça nas relações sociais.