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Enviada em: 04/03/2019

A luta das mulheres por direitos igualitários não é uma alusão histórica, ela acontece desde o final século XVIII, para desconstruir os conceitos patriarcais impostos de que mulheres devem ter menos espaço e valor que homens dentro de uma sociedade.         O movimento busca os direitos que foram negados historicamente para o gênero feminino, como o direito politico, social, jurídico e ideológico.  A luta se expandiu consideravelmente por diversos países, atribuindo assim espaço para participação da mulher na sociedade.         Porém é imprescindível analisar que mesmo com todos os direitos que já foram conquistados, ainda se tem uma sociedade pautada na dominação masculina. Mulheres ainda são alvo de diversos tipos de opressão e violência desde assédio verbal até a morte, 7 em cada 10 mulheres no mundo já foram ou serão violentadas em algum momento da vida, segundo dados (ONU). Desta forma pode-se avaliar que se encontra apenas no começo a luta pela revolução e igualdade de gênero.            Deste modo percebe-se a necessidade do estado na avaliação dos atendimentos em delegacias e na construção de centros de referência a mulher abrangendo apoio jurídico e psicológico especializado. É necessário também o apoio do ministério da educação, com palestras sobre a importância deste movimento, e dados sobre feminincídio em um dia específico do ano letivo, para conhecimento e desconstrução, para assim ter uma sociedade mais justa para ambos gêneros.