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Enviada em: 22/07/2019

No livro "Segundo Sexo" de Simone de Beauvoir-percussora dos direitos à mulher- a autora retrata que gênero é uma construção social e que naquela época,1949, ser mulher era uma tarefa difícil. Não distante disso, a diferença entre os gêneros ainda é motivo de movimentos feministas na atualidade. Assim, é imperiosa destacar que o ingresso no mercado de trabalho e a violência estão entre as principais injustiças presentes na luta pelo direto feminino.   A priori, sabe-se que a ausência de oportunidades no mercado de trabalho feminino são de origem ao preconceito sobre sua habilidade. Assim, como é descrito no livro "Senhora Einstein" de Marie Benedict, o machismo impedia que Mileva seguisse a profissão que escolheu, sendo subordinada ao trabalho doméstico. Nessa perspectiva, a luta à favor da mulher é crucial para que os direitos de capacidade profissional sejam igualados e o preconceito do trabalho doméstico não seja atribuído ao "segundo sexo."  A posteriori, a violência contra a mulher está intimamente ligada a sua falta de justiça. Por conseguinte, é fato que o sentimento de "objeto pessoal" da esposa para com o marido era oportunidade para agressões domésticas que , por não haver direitos, a mulher deveria ficar em silêncio. Por isso, a onda feminista criticou a ausência de leis de proteção que somente foi imposta no Brasil em 2006. Logo, é fulcral políticas públicas que abrangem a importância da igualdade ao gênero. Em síntese, medidas devem ser efetivadas para exaltar o direito feminino. Desse modo, o Congresso Nacional deve promover divulgações sobre a importância do papel da mulher no mercado de trabalho. Como também, deve promover aos riscos da violência doméstica e a indispensável denúncia (180), por meio da mídia -percussora internacional de assuntos relevantes. Por conseguinte, a luta a favor ao direito e igualdade de gênero sejam, finalmente, atendidas.