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Enviada em: 24/10/2017

A pouca atenção que os movimentos feministas recebem pelo governo e da classe observadora é um problema para as mulheres. Isso ocorre porque a cultura machista ainda esta enraizada na sociedade brasileira. Assim, isso deve ser enfrentado, uma vez que, diariamente, mulheres são vítimas da desigualdade de direitos entre elas e os homens. Nesse sentido, dois aspectos fazem-se relevantes: a falta de mobilização da população observadora e as poucas leis que torna crime o machismo quando se é prejudicial a alguém.       Em primeiro lugar, desde que os movimentos feministas começaram, muitos não se identificaram e até algumas mulheres não concordaram com tais movimentos. Até hoje, muitas pessoas olham com desprezo a esses movimentos. Nesse ínterim, com poucas pessoas protestando mais difícil se torna a conquista de direitos igualitários pelas mulheres.Torna-se claro, nesse sentido, que sem grandes massas se mobilizando e saindo a ruas, vários estupros, ofensas por usarem roupas curtas, salários menores que dos homens, as mulheres continuaram recebendo.       Ademais, de acordo com uma pesquisa realizada pela revista Veja, nos diversos centros de empregos, dados revelam que das pessoas pesquisadas 78% delas são homens e que 63% das mulheres que trabalham recebem salário menor do que do homem fazendo o mesmo serviço. Torna-se claro, nesse sentido que não há leis que protegem a mulher sobre o direito de ter os mesmos direitos que os homens.       Fica evidente, portanto, que a sociedade brasileira ainda é machista. Nesse sentido, faz-se necessário uma parceria entre os movimentos feministas e a delegacia da mulher para criarem projetos de palestras comunitárias para convidarem tanto mulheres quanto homens para discutir a falha do pensamento machista e abrir a mente dessas pessoas para se manifestarem sempre que necessário. Além disso, o governo deve tornar crime tratar alguém com inferioridade por ser de sexo oposto quando se é prejudicial a vítima.