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Enviada em: 31/05/2018

No Brasil, no panorama atual, é perceptível a insatisfação por parte da maioria da população devido à má administração pública feita pelos políticos, isso, demonstra como é importante analisar bem o candidato antes de votar. O movimento "diretas já" - marco importante na luta por este benefício - refletia o quão forte o povo brasileiro poderia ser quando estavam unidos. Porém, a situação de agora, remete a um povo mais complacente, que é impedido de votar corretamente por conta da assolação da corrupção e falsas promessas políticas.          Precipuamente, o brasileiro, tem esse direito violado por conta da falsas promessas políticas - a publicidade feita em vésperas de eleições - que impedem que o eleitor conheçam suas reais intenções. A exemplo, como é de costume, é muito comum nessa época a exibição, no horário político, de verdadeiras cinematografias contando a trajetória dos candidatos. A intenção, claramente, é provocar catarse - comover o público com imagens - deixando suas propostas políticas em segundo plano.        Consequentemente, a péssima escolha feita pelos eleitores terá reflexo em todos os setores da sociedade. De fato, a corrupção tem impacto direto na economia, onerando todos os custos para quase toda população - geralmente a mais pobre - através de impostos abusivos e má aplicação das verbas públicas. Assim sendo, é inadmissível que, tais publicidades continuem sendo veiculadas da mesma forma que tem sido antes.      Dessarte, através dos fatos anteriormente expositados, faz-se necessário a implantação medidas limitantes para publicidade política no Brasil. O Poder Executivo, através do poder representativo emanado pelo povo, deve editar uma medida provisória para que seja regulamentado limítrofes que suprimam a propaganda personalíssima - aquela que tenta persuadir o voto através de comoção. Ademais, definam o mesmo tempo de exibição para todos partidos. Dessa maneira, garantir-se-á um voto mais consciente que traga benefícios para sociedade.