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Enviada em: 04/06/2018

Na antiguidade, Atenas apontava as primeiras diretrizes democráticas, por meio da organização política das cidades-estados, sendo dessa maneira, modelo inicial mundial. Atualmente, o Brasil, Estado democrático de direito, elege seus representantes, mediante voto, portanto a consciência da obrigação eleitoral é de extrema importância para a nação.  De acordo com o filósofo Immanuel kant, o homem é aquilo que a educação faz dele, analogamente, o analfabetismo político e a ignorância desprovida do conhecimento, gerados assim, pelo carência de educação básica escolar e ético-moral, o faz desperdiçar o direito adquirido conquistado, por meio de lutas históricas. Dessa forma, usam o voto como forma de barganha para angariar pequenos benefícios, como trocas de favores ou pequenos objetos, além da falta de interesse político, em que gera, enormes prejuízos a população. Consequentemente, as decisões progressistas, ficam à cargo dos políticos eleitos, porém, advindas de más escolhas acarretam em perda de Direitos Constitucionais como saúde, educação e segurança, áreas mais afetadas por falta de gestão política e por corrupções ativas e passivas, certamente,  um povo inculto acaba transformando-se em massa de manipulação. Fica clara, portanto, a necessidade da resolução desse impasse. O Tribunal Superior Eleitoral, por intermédio dos Tribunais Eleitorais Municipais, deve fomentar campanhas de conscientização eleitoral voltados para as escolas, por meio de palestras, cartilhas e filmes,  informando assim,  sobre a importância da eleição consciente para os jovens,  expondo o poder de decisão, e seus impactos quando feitos de forma inconsequente.