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Enviada em: 03/03/2018

A democracia teve o seu surgimento no período helenístico. Os gregos foram os primeiros a pensar de um modo racional na escolha de seus governantes. Visto que, antes deles as civilizações adotavam uma postura mais teocrática. Saindo da antiguidade e vindo para a realidade brasileira, é recente a participação popular na política. Dado que, até meados dos anos 30 a coletividade vivia em um voto de cabresto e controlado. Na contemporaneidade se há uma liberdade nas escolhas de seus gestores. Entretanto, a população brasileira ainda vive amarrada a prestígios na venda do seu voto. Consequentemente, a educação, segurança, saúde, são afetados por más escolhas populares.     Em primeira análise, Aristóteles foi um grande filosofo da antiguidade grega, em um dos seus estudos ele afirmava que a ética e a justiça andavam juntos e só existia uma regra moral e uma verdade absoluta. Deixando o mundo helênico e vindo para o Brasil, as atitudes dos gestores não coincidem com o modo de pensar desse pensador. Dado que, em ano de eleição eles vão para o campo e cidade na busca de pessoas que possam vender seus votos em troca de algum objeto ou algo que venha ser do interesse do vendedor. Na sua grande maioria as pessoas que se submetem a essa condição, não possuem um alto índice de escolaridade e conhecimento. Por conseguinte, o futuro das gerações é afetado em várias esferas de necessidades públicas, entre elas, o ensino pedagógico de criança e jovens.    Indubitavelmente, nos anos 2015 e 2016 foi observado aqui no Brasil a mobilidade de administradores na presidência da República. Um dos motivos que alegaram foi a corrupção no dinheiro público. A constante troca de políticos mostra para os habitantes e para o mundo que o país não provém de profissionais capacitados e responsáveis para o gerenciamento do capital. Ademais, a corrupção e a propina se tornaram notícias frequentes na rotina dos brasileiros. Esse tipo de informação desmotiva o povo em buscar referências, notícias e conhecimento na área política. Levando-os, a vender a sua oblação para qualquer indivíduo que proponha uma oferta melhor.      Diante dos fatos apresentados, é notória a irresponsabilidade do povo para com os seus direitos civis. Seria benevolente uma ação social nas comunidades e escolas com profissionais especializados na área do direito que mostrem a juventude e aos pais os efeitos colaterais, que é uma má estruturação da educação, saúde, segurança e transportes e que isso afeta diretamente a vida deles. Outrossim, seria de bom grado a mobilização populacional nas ruas na busca de seus direitos, cobrando serviços de qualidades nas várias áreas públicas, chegando assim de forma pacífica a um acordo entre as duas partes. Gerando assim, a anuência.