Materiais:
Enviada em: 12/07/2017

A história do Brasil é marcada pelo voto censitário. Votar era um privilégio restrito á algumas pessoas, e hoje, é vivenciada uma democracia (o povo exerce a soberania). Desde cedo, as crianças brasileiras aprendem muitas matérias na escola, porém, não são preparadas para votar, e por conta disso, não atuam posteriormente como cidadãos responsáveis pelo futuro do país e conscientes que essa função mudará as ações governamentais. É fácil saber se os jovens estão preparados para votar. O primeiro passo é perguntar quais são as funções do presidente e do vereador, e o segundo, é aguardar uma resposta pouco precisa. O ensino político, não faz parte da grade escolar, e grandes consequências disso, é eleger o candidato que está no "santinho" que entregaram a ele um dia antes, ou até mesmo, votar naquele que faz piadas em sua auto propaganda. É importante pensar, analisar e discutir, para que haja um voto racional. Já dizia Descartes: "penso, logo existo". Existir, faz com que haja pensamento, e este, influencia o futuro de todos. Paralelamente, o voto irracional muda para pior, a atual situação política, acarretando, na busca pelo processo de impeachment, que pode ser necessário, porém, trás grandes problemas para a imagem do país, contribuindo para mudanças, principalmente na economia. Contudo, isso pode ser evitado, conhecendo o candidato, seu vice, e suas filiações. O voto nulo trás a opção de não influenciar nessa escolha, o que faz com que se perca o privilégio do voto. No entanto, acredita-se que seja melhor não escolher, do que fazer a escolha errada.  Os jovens brasileiros não são preparados para realizar essa função com primor. Em vista disso, é imprescindível que haja ações governamentais que juntamente com a Secretaria da Educação, realizem a inserção do ensino político nas escolas, e a propagação de informações na mídia, informando a todo tipo de público, a função de cada cargo político e suas obrigações quando eleitos. A população precisa de mais informações sobre o voto, para que a democracia seja exercida com racionalidade e excelência.