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Enviada em: 16/04/2018

Sabe-se que o voto no Brasil, em sua totalidade, foi concedido no governo Vargas em 1932, o qual permitia o exercício da cidadania estendida ao público feminino. No entanto, o direito ao voto atualmente não é exercido em grande parte do país, com a descrença no quadro político e a corrupção das esferas políticas . Tendo em vista a conquista do direito ao voto, este deve ser amplificado com consciência moral e social.        Em primeiro lugar, deve-se colocar em pauta a importância da cidadania política , ou seja, aquela exercida  com crítica, investigação e consciência por parte da sociedade em relação à política. Todavia, vê-se um quadro oposto: uma sociedade sem o empoderamento crítico, que desperdiça a oportunidade de mudança, que começa no ato de votar e na escolha de um candidato ao cargo público com coerência de pensamento, embasado na coletividade social. Sendo assim, as respostas ao combate da corrupção estão nas mãos dos próprios cidadãos, desde de que o poder do voto é exercido, do começo ao fim da vida política do candidato.        Ademais, o princípio democrático do voto vai muito além de um simples direito, pois trata-se do anseio da sociedade de obter voz política e crítica em relação ao ato político e a gestão dos candidatos pelo Brasil. Porém, muitos eleitores ainda são levados e induzidos por falsas promessas nos anos eleitorais,  e, então, as grandes mídias entram em ação nos atos de investigação e combate a corrupção dos candidatos. Sendo assim, cabe à população coerência e consciência crítica na escolha de cada candidato ,  exercendo o empoderamento do voto .       Fica claro, portanto, que a consciência do voto deve ser coletiva, na busca por governos mais justos e na constante cobrança da população para com seus respectivos candidatos, eleitos ou não. Por isso, o eleitor deve estar atento aos veículos midiáticos, que veiculam as propostas e o passado de cada candidato, para atentar-se da melhor escolha política à se fazer. Além disso, o direito democrático ao voto deve ser consciente e ciente todos os dias, e não apenas nos anos eleitorais.