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Enviada em: 23/04/2018

Explorada desde a época colonial, a Mata Atlântica hoje ocupa pouco mais do que 7% do território brasileiro. Fato esse que se repete com outros biomas de forma ainda mais rápida, o que auxilia no surgimento de doenças e na falta de água presente no país que detém a maior reserva de água doce do planeta.        A princípio, as doenças presentes nas florestas ficam restritas aos animais que vivem nesse mesmo habitat. No entanto, o processo de urbanização contribui para o desmatamento e a imigração de doenças para as cidades, fato esse observado no ano de 2017 em relação à febre amarela, que matou mais de 200 pessoas no país. Assim, as florestas atuam como diluidores de doenças e nos protegem das mesmas e a falta delas transfere essa responsabilidade para as cidades.       Mais da metade do Cerrado já foi destruída, principalmente devido à pecuária. Nessa biorregião nasce a maior bacia hidrográfica do mundo, a bacia amazônica, a qual corre grande risco de diminuir seu volume e consequentemente a quantidade de chuvas do país devido à grande exploração desse local, a qual culminará em grandes períodos de seca para todo o país e o surgimento do efeito dominó, pois sem água, não há comida, não há biodiversidade, não há turismo, aparecerão doenças e muitos outros efeitos negativos.        É inquestionável, portanto, a importância dos biomas. Por isso, é preciso que o governo crie programas de planejamento urbano, para criação de cidades verticais, isto é, criação de mais prédios, para evitar a invasão de florestas e provocar o aumento de doenças como também a falta de água, além disso, estimular a diminuição do consumo de carne bovina por meio da mídia e escola, com a criação de propagandas informativas para mostrar à população os efeitos do consumo de carne para o meio ambiente e promover nas escolas palestras com o mesmo intuito de informar e mostrar que a sociedade pode ajudar de forma significativa e que toda a responsabilidade nem sempre pode cair sobre o governo.