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Enviada em: 20/06/2017

O Protocolo de Kyoto, implantado no final do século XX, foi um pacto aceito por vários países para redução na emissão de gases poluentes. Não obstante, a persistência do alto número destaca-se e, somados a este, a expansão da fronteira agrícola agridem constantemente o meio ambiente. Por conseguinte, debates vêm ocorrendo a fim de discutir sua importância para a vida. Nesse contexto, ressaltam-se os impactos na cadeia alimentar e a qualidade do ar.        Em primeira análise, é notório que a preservação dos biomas não altera somente a vida local, mas toda a estrutura alimentar. Deve-se, sobretudo, à perda de plantas, algas e árvores, porquanto são a base da cadeia. Outrossim, a longo prazo, tal fator contribui para a extinção de espécies, haja vista a perda do habitat natural e a dificuldade de alimentação. Segundo o site EBC, cada bioma tem uma diversidade biológica singular. Logo, trata-se de uma perda irreparável.       Ademais, a degradação dos biomas altera a respiração, processo comum aos seres vivos para obtenção de energia. Na medida em que a perda vegetal sofre aumento, a quantidade de gases poluentes que retêm calor, como o metano, e os intensificadores do efeito estufa, como os clorofluorcarbonetos, também aumentam. Segundo Paul Watson, "Inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com o meio ambiente."         Infere-se, portanto, que os biomas são de extrema importância para a permanência da vida, bem como a sua qualidade. No âmbito federal, o Poder Executivo, por meio da Polícia Florestal, deve promover campanhas de educação ambiental e aumentar o número de agentes a fim de garantir a preservação dos biomas. No âmbito estadual, ONG's e associações filantrópicas devem visitar empresas e fábricas para controlar a emissão  de poluentes em larga escala. Desse modo, o progresso será sustentável.