Enviada em: 07/04/2017

A exploração do ecossistema brasileiro é um fator histórico, desde a chegada dos portugueses, a Mata Atlântica sofreu brusca redução devido à exploração do Pau-brasil, por exemplo. É notável que, em razão da diversidade de biomas, a riqueza biológica torna-se vital para os animais e homem. Todavia, interesses econômicos e policiamento insuficiente acarretam problemas para a natureza, bem como para seus dependentes.     Em primeira instância, de acordo com o diretor e cofundador da instituição "Greenpeace", inteligência é a habilidade das espécies em conviver harmonicamente com o meio ambiente. À vista disso, nota-se que o homem não possui tal conhecimento, uma vez que determinadas atividades industriais são nocivas à natureza. No cerrado, por exemplo, a monocultura intensiva e uso de fertilizantes acarreta grande contaminação ao solo e espécies dessa região. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, apenas 0,85% desse bioma é protegido por unidades de conservação.        Ademais, a insuficiência fiscal, fomentada pela ausência de denúncias, acarreta acréscimo de irregularidades ambientais, como depósito de rejeitos em rios e desmatamento. De acordo com dados da fundação "Greenpeace", desde 1970, 18% da Floresta Amazônica foi desmatada. Como consequência, espécies perdem seus habitats e algumas migram para o meio urbano. Dentre essas, determinadas podem ser transmissoras de doenças, como o "Aedes aegypti", vetor da dengue; fator que causa ascensão de surtos epidemiológicos.        Faz-se premente, portanto, medidas para que a diversidade dos biomas brasileiros seja preservada. Para isso, o Ministério do Meio Ambiente, em parceria com grandes empresas, deve iniciar o processo de revitalização de áreas degradadas a fim de diminuir os danos causados a elas. Como também, cabe à mídia, por meio de campanhas publicitárias, o incentivo a denúncias para que a população participe ativamente do combate aos crimes ambientais. Dessa maneira, a harmonia entre homem e natureza será menos prejudicada.