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Enviada em: 13/04/2017

Exploração natural: catástrofe global                O Brasil é o único país chamado pelo nome de uma árvore. Essa, quase foi extinta durante a extração realizada pelos portugueses entre 1500 e 1530. A exploração e a destruição dos biomas brasileiros têm sido motivos para grandes debates civis e eclesiásticos, tornando-se base da campanha da fraternidade de 2017, além de ser base do próprio capitalismo.          É importante pontuar a importância dos biomas na economia brasileira. Tendo em vista a presença de uma ampla rede fluvial no país, foram construídas inúmeras usinas hidroelétricas, de modo que 90% da energia consumida seja gerada por elas. Além disso, a extração de substâncias naturais e de madeira na Amazônia, o turismo no Pantanal e a pecuária nos Pampas Gaúchos são movimentadores monetários.            Todavia, é fundamental pontuar os impactos causados por essas práticas capitalistas. O alagamento de áreas derivadas das usinas, impõe aos animais a emigração, causam a morte de milhares de seres vivos e às vezes, sua extinção. A liberação de carbono na atmosfera em virtude das queimadas contribuem com o efeito estufa. Concentração de poluição, formação de ilhas de calor, inversões térmicas e chuvas ácidas são consequências também, da ganância humana.           Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O IBAMA formularia normas a fim de previnir a proliferação de tais práticas, tendo em vista ao aumento da área verde urbana, a proibição de queimadas e o bloqueio de projetos de futuras usinas hidroelétricas. Além disso, o Terceiro Setor obrigaria prefeituras, escolas e universidades a praticarem campanhas de conscientização em massa, atividades interativas como o plantio de árvores, preconizando a preservação do meio ambiente. Pois, como diria nosso mestre e líder Gandhi, “o futuro depende daquilo que fazemos no presente”.