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Enviada em: 22/04/2017

Desde o surgimento do Homem, todos os biomas mundiais veem passando por um perverso processo de exploração. Entretanto, cada período histórico com proporções distintas. Desde, forma de subsistência pelo homem da pré-história à um perverso sistema de exploração com fins econômicos pelo homem do século XXI.   Nesse contexto, os homens caçadores e coletores do período Paleolítico usufruíam da natureza de forma sustentável, haja vista que utilizam os recursos naturais apenas como fonte de alimentação, o que não ocasionava danos irreparáveis. Dessa forma, os biomas se regeneravam e não comprometiam seu uso pelas gerações futuras.   No entanto, o homem contemporâneo passou a explorar os biomas mundias com interesses econômicos, a exemplo do desmatamento e queimadas na floresta amazônica para exploração do plantio e criação de animais, como também desmatamento para exploração de garimpos e derrama de mercúrio  no leite dos rios destruindo a flora e a fauna aquática. Assim sendo, mesmo a natureza com toda sua capacidade regenerativa não consegue suportar tamanha destruição, comprometendo o bem estar da atualidade e até mesmo a vida das gerações futuras.   Portanto, para sanar esse problema social é preciso que o Estado implante um número maior de bases de fiscalização e forneça uma formação qualificada, infraestrutura e equipamentos para policiais e fiscais ambientais para que os mesmo possam fiscalizar e punir todos os crimes ambientais. Além do mais, faz-se necessário a mídia via rádio e TV em parceria com ONG'S desenvolverem e reproduzirem vídeos, panfletes e propagandas educativas incentivando o cidadão denunciar os casos de exploração não sustentável dos biomas mundias, bem como mostrando a importância e necessidade destes para a vida.