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Enviada em: 30/09/2017

A era pós-Revolução Industrial, acarretou diversas modificações nos biomas brasileiros, com maior quantidade de tecnologias auxiliando na exploração dessas terras, e a proliferação de canais midiáticos que incentiva ao consumo, no que desenvolve muitas áreas de descarte ao meio ambiente, esses aumentando os índices de desastres naturais e a perda de culturas peculiares que nestes locais sobrevivem, e também comprometendo a cidadania brasileira. Esses setores coexistindo e aumentando, em grande parte, interfere no processo de opiniões dos indivíduos, pelo consumo exacerbado, no qual dificulta a via correta desses cidadãos, com meio ambiente e dos seres que habitam, levando em conta aspectos humanísticos e econômicos.       Com o desenvolvimento dessas tecnologias, implementado em grande parte dos biomas, melhorou economicamente a nação, mas fomentou o desmatamento e a inversão do equilíbrio dos gases, que antes, um grande conjunto de produtores primários realizavam. Nesse, progredindo a diversos fatores negativos para habitantes, e as culturas peculiares dessas regiões. Atualmente, com a execução dos canais midiáticos associado ao alto consumo, e o descarte em lugares impróprios, ocasionou um forte crescimento da eutrofização em muitos setores ambientais, como a poluição dos rios, no qual intervém na respiração e procriação dos seres aquáticos, em que a cadeia trófica é seguida até os cidadãos.       Além disso, com esses aumentos de produtos, seguindo ao descarte inadequado, também afeta a longo prazo a saúde humana, sendo em maior quantidade originado desses meios veiculadores de mensagens, com pouca atuação constante e eficaz dos órgãos controladores. Com isso, consequentemente essas direções prejudiciais a certos artigos, pode suscitar decomposições que liberam muitas substâncias tóxicas, nos quais infectam o solo para futuros cultivos. Desse modo, pode crescer uma última instância associado a esse excesso de objetos, o decréscimo em esportes físicos, provocando sedentarismo ou até mesmo a obesidade, relacionando a uma determinada linha trófica.       Com essas tecnologias auxiliando à maior exploração dos biomas, e canais midiáticos provocando um declínio nas posições críticas dos indivíduos, portanto, e que haja de por parte do governo brasileiro uma forte colocação sobre o controle do desmatamento, e que, o Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária (CONAR) tenha uma constante atuação entre os excessos de propagandas que influenciam os cidadãos, implementando diversas questões ambientais e sustentáveis, sempre retratando consequências devastadoras para futuras gerações. Associando a esta questão, Órgãos Não Governamentais (ONG’s) que proliferem essas informações a regiões periféricas, e que também formem movimentos voluntários para limpeza do meio ambiente, diminuindo o impacto.