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Enviada em: 12/10/2017

O desmatamento da Amazônia é fruto de um acréscimo populacional e consumidor, este bioma é parte fundamental na geração de energia elétrica e na produção do setor agroindustrial. Sendo assim, uma perda exponencial dessa resultaria no desaparecimento de toda uma fauna e flora ainda desconhecidas e a extinção de diversas culturas indígenas dependentes da floresta. Aliado a esses dois problemas há a questão que caso uma redução ocorra o regime de chuvas cairá drasticamente, o que não afetaria somente a região Norte, mas sim o país todo.       Desse modo, ações devem ser tomadas a fim de garantir que o corte ilegal e a invasão de áreas protegidas não continuem no Brasil. Atitudes essas que que podem ser efetuadas por meio do Ministério do Meio Ambiente, com fiscalizações mais frequentes nas fronteiras entre os estados e os diferentes países, o que poderia ser benéfico para ambos os lados. Ademais, o Ministério da Agricultura deve oferecer incentivos fiscais a empresas privadas que se utilizem de madeira legal em sua linha de produção, fomentando assim, a indústria brasileira.       Efetuado esses passos, o desmatamento diminuiria, o que preveniria uma eventual crise no setor econômico e humano. A própria floresta se sustenta, acabar com ela implica em uma quebra no clico hidrológico. O qual é de suma importância para as diversas culturas de plantio, como a soja e a cana-de-açúcar, as quais são fontes de sustento para milhares de cidadãos. Outra implicação desse efeito seria o fim de diversas tribos indígenas, junto a uma redução drástica da biodiversidade dos ecossistemas brasileiros em geral, visto que, as chuvas amazônicas são vitais, mesmo que não atuem diretamente.       A degradação de um ecossistema que já foi considerado pulmão do mundo pelo seu próprio hospedeiro é uma ação leviana, pois, aquele que destrói hoje será destruído amanhã. O desmatamento é assunto de urgência, reduzir a floresta implica em consequências irreversíveis, as quais afetariam toda uma nação. Dessarte, propor soluções para diminuir os danos já causados e conciliar a economia com a floresta, são passos importantes para acabar com as práticas ilegais.