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Enviada em: 10/05/2019

Durante a colonização do Brasil, em meados do século XVI, representaram momentos importantes, no qual foi notório o processo de etnocentrismo sobre a cultura do Indígina e posteriormente do negro. Entretanto, essa analogia nos permite observar, que atualmente, a constante ameaça de apagamento desse berço de herança e costumes histórico é muito prejudicial para a formação da identidade nacional.     A princípio, é evidente que, a cultura de menor prestígio social “ não erudita” é a principal vítima de aculturamento. No qual, quilombos são observado como uma anomalia ficando-se,assim, marginalizada pela sociedade, desse modo, entra no “ processo de extinção”. Pois, de acordo com o jornal online, G1, cerca de 63,7% dos descendentes de negro não tem o conhecimento sobre sua ancestralidade, o que demonstra o quanto foi intenso o apagamento da importância dos quilombos para a nossa nação.       Além disso, é imprescindível pontuar em segundo lugar sobre à ausência do poder público na idealização social da cultura afro nas esferas acadêmica. Nesta ótica, quilombos são destruído pela falta de manutenção histórica ideológica. Nesta perspectiva, considera-se que, segundo na visão do sociólogo e contratualista, Johon locke , o Estado e o principal responsável por garantir os direitos naturais. Logo, é lamentável que em um país em sua maioria negro não tenha o compromisso de valoriza sua raízes, assim, a integridade de diversos indivíduos continuam impraticável.         Depreende-se portanto, que é necessário que a população entenda a importância do quilombos para à formação nacional. Nesse contexto, cabe o governo federal- por meio das escolas e universidades- promover a criação de disciplinas somado com projeto de campo em quilombos e comunidades de origem africana, afim de amenizar o processo de aculturamento que destrói a nação. Feito isso, será superado as marcas da expedição bandeirantes em nosso território.