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Enviada em: 05/06/2019

No período de escravidão no Brasil durante os séculos XVII e XVIII, os negros que conseguiam fugir dos maus tratos e péssimas qualidades de vida,  para alcançarem a liberdade se refugiavam em locais escondidos nos meios da mata. Entretanto, o símbolo afro-brasileiro sofre até hoje a escravidão do preconceito racial e também dos avanços de grandes empreiteiras.Isso ocorre não só por questões políticas mas também devido motivos  socioculturais.     Em primeiro lugar, é necessário reconhecer que os quilombos brasileiros são símbolos culturais dos negros, que passa por muitas gerações, positivamente até hoje,ao preservar os hábitos culturais. Porém, vítimas da escravatura do preconceito racial. Desse modo, as empreiteiras com o objetivo de diminuir as comunidade quilombolas, reforçar o racismo, e se apoderam das terras, onde essas comunidades se desenvolvem, e constrói indústrias, agricultura e fábricas, ferindo a lei de proteção quilombola ao afirmar no Art. 68,"Os quilombos que estejam ocupando suas terras é reconhecida a propriedade definitiva".     Além disso os problemas socioculturais, contribuem para a propagação dessa problemática.No Brasil, existem mais de 3000 mil comunidades quilombolas. 977 estão localizadas no nordeste, e 68 delas apenas em Alagoas afirma o Instituto de Geografia e Estatística (IBGE). Ainda assim, a luta quilombola existe há 322 anos atrás, quando o líder quilombola Zumbi dos Palmares, foi assassinado. Porém, para muitas pessoas afirmam, os quilombos são vistos como coisa do passado.     Para mudar esse cenário é necessário que o governo fiscalize a efetividade da lei Art. 68, através de efetivação das leis que asseguram as comunidades quilombolas. E com isso, garantir a valorização cultural afro-brasileira. A ONU- Organização das Nações Unidas - de reforçar a importância dos direitos humanos, por meio de programas socioculturais, que explorem os mais diversos grupos quilombolas existentes no Brasil.