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Enviada em: 26/08/2019

O cérebro dos Homo sapiens é um órgão capaz de grandes feitos, como amostra temos Albert Einstein, Isaac Newton e tantos outros importantes à ciência. Porém, ele é sensível e pode ser descontrolado por acidentes ou substâncias prejudiciais, a exemplo as drogas. Nesse contexto, um indivíduo sob ação destas, devem ser barrados para o bem da população, desde que tenha-se respaldo familiar e médico.   Em primeiro plano, segundo o G1, 28 milhões de brasileiros têm parentes dependentes químicos. Nessa toada, a maioria dos casos são por problemas como estresse, senso de compulsão( forte desejo de consumo) e depressão, segundo dados da OMS- Organização Mundial da Saúde.Todavia, fato é que inocentes tanto consanguíneos quanto desconhecidos, estão sujeitos a ações impensáveis cometidas dos esses.  Outro fator importante é a procura de um especialista, por parte dos mais envolvidos na causa. Por esse prisma, o CRR ( Centro Regional de Referência em Medicina), a dependência química pode variar de acordo com o poder do narcótico e a genética da pessoa. Dessa feita, os casos se tronam muito específicos e exigem o laudo médico, como diz a nova lei 13.840, aprovada em 2019 pelo governo federal, na qual permite a internação compulsória e exige esse documento.  Diante disso, a internação deve ser feita, desde que haja real necessidade e vontade dos familiares, pois o dependente está incapacitado de responder por suas ações. Para isso, a mídia deve trabalhar com comerciais de incentivo à procura de centros de reabilitação para o esclarecimento da situação, através de testemunhos reais que conseguiram reverter o quadro de subordinação, a fim de convergir na melhor decisão para todas as partes.