Materiais:
Enviada em: 09/08/2017

Desde a Roma antiga, até o século XX, o conhecimento foi privado à elite. Todavia, com a expansão tecnológica no inicio do século XXI, o compartilhamento de saberes se espalhou independentemente de classe social, mas com algumas exceções. Com isso, percebe-se uma crescente dependência da educação com a internet para uma proximidade com os jovens e uma contínua centralização de informações.       Segundo uma pesquisa do TIC Domicílios, o número de ''conectados'' somaram mais da metade da população brasileira em 2013. Entretanto, o mesmo estudo revelou que o acesso continua concentrado por conta de diferenças sociais e regionais. Dessa forma, a participação do estado para intervir nessa péssima distribuição é indubitável.       Além disso, a falta de tecnologias nas escolas é um fator preocupante. De acordo com Arthur Lewis, ''a educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido''. Seguido esse conceito, é perceptível que haja uma maior cobrança da sociedade aos governantes para uma melhor estruturação.       Infere-se, portanto, que apesar de ocorrer um avanço no alcance da modernização no cotidiano, não se pode afirmar o mesmo com a educação. Assim, é dever do governo em aumentar o capital destinado a educação com intuito de associa-la com as inovações. Não obstante, a escola tem o encargo de aproximar os alunos com essa ligação para um maior aprendizado. Desse modo, pode-se descentralizar o conhecimento.