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Enviada em: 14/08/2018

"Eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens". Sob esta óptica do filosofo grego, Pitágoras, a educação é primordial no desenvolvimento do ser humano. Todavia, tal premissa enfrenta desafios concernentes, por exemplo, na internet, ferramenta que vem culminando em crimes de ódio e cyberbulling na rede. Dessa forma é crucial a intervenção familiar e da instituição de ensino, na condução e averiguação, no uso desse mecanismo.   Decerto, o anonimato está crescendo, corroborando o problema de crimes de ódio, nas redes. Em consonância, sabe-se que a calúnia e a difamação são os principais feitos, por trás das telas de computador e celular. Com isso, ás crianças praticantes do cyberbulling sentem-se seguras ao executar esses tipos de ofensas, que acarretam a ira e o desejo de vingança. Nesse viés, a família precisa está atenta, monitorando o que seu filho vê e faz quando não há ninguém perto, pois é ela quem inicia o processo de formação de um futuro cidadão. Logo, quando observa-se atitudes de preconceito e insulto, por detrás desses aparelhos, a correção é o meio mais direito de evitar que tal criança cresça sem respeito.    Outrossim, nota-se que a internet é uma extensão da sociedade. Desse modo, ás escolas quando, também, não verificam os conteúdos que seus alunos acessam, em uma aula de informática, por exemplo, tornam-se coniventes com esses atos de violência. Além disso, o bulling, similarmente, se faz presente no meio escolar e é ele o precursor dos termos, anteriormente citados e, a vista disso, requer punições imediatas.   Fica claro, portanto, a intervenção do Estado e seus adjacentes. Assim, cabe ao Governo, junto com o Ministério da Educação, realizar palestras, contemplando pais e seus respectivos filhos, dando orientações a cerca do cyberbulling e do bulling, evidenciando que tal ação é crime e pode ocasionar transtornos físicos e mentais para quem sofre e coerção para quem o pratica. Assim, poder-se-á evitar que estes cometam tais crimes cibernéticos e oculares.