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Enviada em: 07/10/2018

A internet configura-se como uma ferramenta de diversão ou de estudos, no entanto, pode facejar outro propósito, a dos crimes digitais. Desse modo, os desregramentos cybernéticos aumentam cada dia mais, devido, principalmente,  as faltas de denúncias, o sentimento de que a internet não apresenta regulamentos  e a falta de ética de alguns usuários dessa. Dessarte, cabe-se a análise crítica dos motores da problemática.      Preliminarmente, o cyberbullying é pertencente aos chamados crimes digitais. Insultar o próximo, seja nas redes sociais ou via sms, tem tornado comum no mundo todo. Isso decorre do pensamento coletivo de que a Web é de fato uma terra sem lei, assim o criminoso sente-se confortável para a praticas de seus delitos, sem sentir que será penalizado, além disso, a falta de denúncia por parte da vítima corrobora para a manutenção do fenômeno nas redes, pois não há centros de notificação específico para a delação.         Ademais a fatal de denúncia e a ausência de órgãos fiscalizadores, a carência de ética de alguns usuários também é motor da problemática. Segundo a revista Veja, a atriz global Glória Pires foi vítima de estelionato na rede em 2013, em que a atriz recebeu um e-mail falso, no qual seu colega solicitava dinheiro, assim realizou  o depósito. Exemplo como esse  comprovam  que a falta de ética no campo virtual pode ser extremamente nocivo.           Finalmente, conclui-se, que os crimes cybernéticos devem ser amenizados. Sob esse viés, entre as possíveis medidas cabíveis  encontram-se, a intensificação da fiscalização de leis, por meio de órgãos com essa funcionalidade, como a Polícia Federal, podendo ser cada vez mais rígidos nas observações de infrações e na apreensão dos criminosos. Não apenas isso, outras diligências podem ser efetivadas, como a facilitação de denúncias em redes sociais, locais esses comum de ocorrem transgressões, tal ato pode ser feito pelos próprios desenvolvedores da página, tencionando a desburocratização das delações, outrossim, orientar jovens e crianças a não cometer tais delitos, ora por instrução advinda de casa, ora oriunda das escolas, onde pode-se estar desenvolvendo atividades que tem o intuito de pontificar o tema, informar sobre a o uso correto das redes, quanto os próprios crimes cometidos nela e ensinar como denunciar, por exemplo, visando o bem estar no uso e da convivência na internet.