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Enviada em: 23/03/2019

Um espaço liberal e sem fronteiras, isso é o resultado da internet ao longo de 48 anos. Diante de seus milhares de websites, ocorrem práticas por parte de alguns usuários que infringem normas do Código Penal Brasileiro. E, de acordo com intensidade do crime, a condenação pode variar de pagamento de indenização à prisão. Alguns dos crimes são também praticados no dia-a-dia, como o bullying ( que se torna cyberbullying ) e a misoginia ( que vira gamergate ).   O cyberbullying é o ato de intimidar/oprimir uma pessoa através da internet. Além de ser considerado crime, causa vários traumas nas vítimas que, de acordo com o CGI.br ( Comitê Gestor da Internet no Brasil ), 23%   ( 5,6 milhões ) de crianças e adolescentes que já foram tratados de forma ofensiva na internet, têm entre 9 e 17 anos. Ou seja, tal fato mostra que, muitos desses crimes são feitos por menores de idade e que ainda são estudantes.   Gamergate foi uma palavra criada em 2014 que expressa o assédio, a discriminação e discursos de ódio ao sexo feminino ( e demais sexualidades no contexto ) em jogos onlines. Por prevalência de violência e mulheres seminuas, muitas designer gamers decidiram a partir desse ponto, aclamaram por reduzir essa gênero antissocial e machista. Com a tentativa de criação de jogos menos vulgares, várias designers e gamers sofreram ameaças e etc., como por exemplo a ex-colunista da revista Jezebel, Lynd West, que teve um GamerGate desmascarado ao vivo no programa The American Life, após ele ter criado um fake de seu falecido pai nas redes sociais.   Tendo em vista que, um dos maiores problemas da atualidade é a descrinazação e opressão do oponente virtual, táticas pelo governo e empresas de jogos e etc. devem ter o controle do conteúdo e das ações dos jogadores, para que nenhum sofra penalização com a lei. Escolas também podem participar, ensinando os alunos o respeito por todos.