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Enviada em: 22/03/2019

Caracterizado como crime de ódio na internet, o cyberbully é cada vez mais incidente. Representado em filmes como "Bullying Virtual" e "Confiar", as vítimas desenvolvem traumas psicológicos e muitas vezes até tentam - ou cometem - suicídio. Poderia este ter sido evitado através da educação e monitoração parental? Ou seria a segurança online responsabilidade única de cada servidor?    A intimidação online acontece em sua maioria entre jovens adolescentes. Achando-se muito inteligentes e maduros,  a juventude acha que é imbatível e acaba não falando com seus responsáveis quando necessita. Os pais, muitoas vezes não controlam o conteúdo que suas crianças acessam, dando então, uma abertura para os agressores atacarem as vítimas.     Aproximadamente 47% da população mundial tem acesso à internet, essa apresenta milhares de sites e redes sociais. Cada servidor tem suas normas e previdências para manter a segurança de seus usuários, mas mostra-se falho e ineficaz. O site de vídeos "YouTube" por exemplo, foi acusado de facilitar a pedofilia. Uma vez que um abusador assistia vídeos de uma criança e comentava - muitas vezes coisas obscenas - o algoritmo do site mostrava mais vídeos semelhantes.     Logo, chega-se a conclusão de que é dever dos pais controlar o conteúdo que seus filhos acessam. Assim como deve manter uma boa relação à base da conversa, oferecendo um ambiente amigável, criando laços e confiança familiar. Crianças bem direcionas e supervisionadas, dificilmente terão problemas de cyberbully. Bem como dos pais, é dever de cada servidor tomar medidas em conjunto do ministério da segurança e do Comitê de Proteção da Criança e Adolescente, para um maior controle dos crimes cybernéticos. Criando então, um ambiente livre para autoexpressão e comunicação com o mundo.