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Enviada em: 02/04/2017

No Brasil contemporâneo, os discursos de ódio e o "cyber bullying" ainda são analisados como frequentes. Isso se deve, sobretudo, pelos avanços da tecnologia seguidos da globalização, que facilita o contato com as pessoas, logo as agressões aumentam. Em verdade, a internet é contraditória pois consegue ter um lado bom e ruim ao mesmo tempo, é nesse segundo lado que estão presentes as agressões.            Diante disso, o recente caso de falecimento da Marisa Letícia Lula da Silva, mulher do ex presidente Lula, é um exemplo de discurso de ódio, pois logo após a sua morte houve movimentos não só virtuais para comemorar a sua morte, discursos feitos pelos internautas atrelados a opinião política, quando o importante era a sua recente morte e o sofrimento da família. Logo surge uma questão: Até que ponto é possível se expressar sem agredir? Por isso, uma mudança na postura dos cidadãos é imediata.          Com efeito, em meio ao mundo das redes sociais, temos aquelas que disponibilizam o anonimato, como no caso do aplicativo "Secret", no qual as pessoas viam a oportunidade de atacar os usuários, em virtude de estarem "escondidos" por trás do aplicativo, como no caso que ocorreu no Brasil, onde montagens feitas em fotos de uma menina foram postadas no aplicativo de forma pejorativa. Nessa situação caótica o "software" foi proibido no Brasil. Logo, uma melhor fiscalização das redes sociais é imediata.           Portanto, entendem-se essas questões como uma problemática cuja necessidade de intervenção é súbita. Logo, é fulcral que os pais juntamente com as escolas ensinem as gerações futuras o limite de sua liberdade de expressão com intuito dessa não se tornar uma agressão. Ademais, o governo deve melhor punir os responsáveis dos crimes virtuais com fito de diminui-los. Destarte, as redes sociais serão mais bem frequentadas e harmoniosas.