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Enviada em: 04/08/2017

Em uma das cenas do filme,  A Rede Social, o estudante Mark Zuckerberg tem a ideia de criar um website para denegrir a imagem das estudantes de Harvard, após sua namorada Erica terminar com ele. Fora dos cinemas, crimes de ódio e cyberbullying são constantes nas redes sociais, tornando necessária a tomada de novas medidas que resolvam definitivamente a questão.        A superexposição das pessoas nas redes sociais vem facilitando bastante os crimes digitais ocorridos atualmente. Um caso recente e emblemático é o da repórter Maju, a garota do tempo do Jornal Nacional, da Rede Globo, que foi alvo de vários comentários racistas na página oficial do programa no Facebook. Atos como esse são frequentes, pois a internet disponibiliza uma gama de aplicativos sociais, dificultando o controle das infrações comedidas.         Por conseguinte, muitos problemas dificultam a resolução do impasse. A privacidade frágil das redes sociais facilitam na divulgações de materiais confidenciais, deixando - se videos, imagens e fotos circularem na internet, obtendo assim, maiores visualizações. Além disso, criações de perfis anônimos ou até mesmo de aplicativos permitem que, em alguns casos, seja muito difícil de identificar os agressores, o que aumenta a sensação de impotência das vitimas.         Portanto, medidas são necessárias para combater o impasse.  Cabe ao usuário se prevenir utilizando ferramentas de proteção para maior segurança e privacidade. Deve - se criar um trabalho de conscientização constante, fazendo reuniões com pais e grupos de jovem para tentar evitar que o problema se instale. E por fim, alerta por meios de propagandas e videos os riscos da tecnologia, fazendo-se ciente da necessidade de limitar a divulgações de dados pessoais. Quanto menos exposição da intimidade e menor o número de relações virtuais, mais seguro o usuário estará.