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Enviada em: 04/08/2017

Com a invenção da internet em 1969 e a evolução da mesma ao passar dos anos, o homem passou a usá-la como ferramenta para discursos de ódio e cyberbullying nas redes sociais. Nesse viés, "valentões" não se tornam presentes apenas no meio social mas também na casa da vítima.         Mesmo sendo um grande avanço tecnológico, a internet se tornou a principal vilã e causadora do sofrimento de - majoritariamente - jovens. Esses passam horas conectados na tecnologia - como celulares e computadores - não conseguindo fugir dos xingamentos e agressões. Normalmente os crimes de ódio virtuais são contra pessoas que não seguem padrões estipulados pela sociedade, que apesar dos avanços, se mantém preconceituosa.       Outrossim, por conta da internet parecer um espaço onde qualquer ação não sofrerá consequências, os agressores são encorajados a ofender outros usuários da ferramenta. O filme "Cyberbully" dirigido por Charles Binamé, pode ser usado de protótipo para a proposição. O longa-metragem relata como uma vítima de cyberbullying, estudante do Ensino Médio, enfrenta a situação quando tem sua privacidade violada pelos seus próprios colegas.      Destarte, consoante o ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Baseando-se nisso, deve-se educar as crianças e jovens para que respeitem o próximo, formando adolescentes e adultos tolerantes. Cabe também ao governo, se adaptar às novas tecnologias e seus crimes, assim as agressões e discursos de ódio terão consequências íntegras. Dessa forma, se torna possível atenuar os casos de cyberbullying e a internet se tornar cada vez mais uma facilidade ao invés de uma inimiga.