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Enviada em: 03/08/2017

A internet é uma ferramenta bastante útil para conseguir informações sobre diversos assuntos, ver as principais notícias do mundo, conversar com outras pessoas que estão à longas distâncias, etc. Porém, a internet depende, principalmente, da intenção do usuário, como, por exemplo, utiliza-la como ferramenta para causar dor e sofrimento em outros. O cyberbullying é o ato de difamar e humilhar um outro usuário, no qual há o caráter intencional, não existindo um motivo aparente e feito repetitivas vezes. Com a falta de leis de proteção aos usuários e fiscalização dos administradores das redes sociais, o cyberbullying, vai ganhando força no país.       No Brasil, entre os anos de 2012 e 2015, as denúncias por causa de injurias e difamação nas redes sociais, no qual é o principal cenário do bullying cibernético, teve um aumento de 500%, afinal, a maioria dos utilizadores da rede, ainda acreditam que a internet é um local sem lei. Entretanto, não estão completamente errados, pois, atualmente, ainda não encontra-se um projeto de lei que proteja os usuários de serem agredidos verbalmente na internet.       A administração das redes sociais ainda são bastantes ineficientes, pois existem pessoas criando perfis falsos para camuflar-se e agir no anonimato, assim, dificultando a identificação do(s) agressor(es). De acordo com facebook, dentre os 955 milhões usuários desta rede social, mais de 80 milhões de perfis são falsos, ou seja, a cada 11 ( ou 12) contas, 1 é falso. No facebook existe um crescimento muito grande de páginas que propagam ódio e influenciam usuários a terem atitudes para atacar outras pessoas, seja por causa da cor da pele, opção sexual, status social  etc.        A falta de "educação online" e a libertinagem na internet são os principais motivos para o aumento dessa ato odioso. O governo brasileiro deve criar projetos em que ensinem a educação na internet e criar leis de proteção as vítimas e os administradores das mídias sociais, solicitar mais informações para a criação de perfis e supervisionar seus atos.