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Enviada em: 06/08/2017

Ódio virtual      No filme bullying virtual a adoslescente Taylor Hillridge ganha um computador e cria um perfil na rede social. Vítima de cyberbullying, ela passa a ser rejeitada pelos conhecidos no "mundo real". Fora do cinema, o crime de ódio virtual torna-se maior, com atos que causam grande impasse e traz consequências na vida dos jovens.       A falta de educação aumenta o assédio cibernético. Visto que, os pais estão ausentes na vida dos filhos e por vezes não sabem o que os jovens publicam. Além disso, estão faltando projetos e monitoramentos nas escolas, para combater o crime virtual entre os alunos; dado que, um estudo foi realizado no Brasil com 507 crianças e adoslescentes, mostrando que 66% já presenciou casos de agressões nas mídias sociais, segundo a Intel. Outrossim, a carência de denúncias e a falta de conhecimento das leis impulsionam a criminalidade cibernética, já que desperta a coragem que as pessoas não têm na vida real. Dessa forma, cometem crimes na internet por supor que não existem leis suficiente para prejudica-las.     Em consequência disso, o número de bullying virtual continua aumentando, com vários tipos de crimes sendo praticados por malfeitosos. Tendo como exemplo, o jogo Baleia Azul, cujo comportamentos hostis são praticados por um grupo com a intenção de prejudicar o outro. Desse modo, afeta a autoestima dos usuários nas redes sociais, o que leva o homem a ter depressão, tirando a própria vida em seguida. Pois, como o filósofo Émile Durkheim afirmou "o indivíduo se mata para parar de sofrer". Então, os crimes virtuais estão custando a vida do ser humano, e embora possuam leis, como a Lei Carolina Dieckmann, ainda é preciso corrigir muitos erros.       Portanto, a criminalidade virtual está crescendo, o que causa ainda mais problemas para população. É de fundamental importância que as escolas façam um projeto sobre o cyberbullying cujo nome seria "Pondo um fim ao assédio virtual", incluindo os pais para alerta-los sobre o monitoramento dos filhos com o computador, além de divulgar nas ruas com planfetos que tenham as leis dos crimes de ódio virtual. Ademais, cabe o governo aperfeiçoar as Delegacias Especializadas em Crimes Virtuais, colocando em estados que ainda não possuem, e em consonância com a mídia divulga-las em propagandas, alertando sobre o risco de cometer o cyberbullying, para que os cidadãos conheçam as leis e punições. Dessa maneira, iremos conseguir solucionar o problema com a criminalidade cibernética, uma vez que a sociedade precisa de autoridade, como defendia o filósofo Thomas Hobbes.