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Enviada em: 03/08/2017

Virtuais e perigosos    Desde a criação do computador e posteriormente o caráter participativo do advento da internet no século XX, as cidades mundiais mudaram suas maneiras de se relacionarem, migrando para um espaço mais virtual ou fluído, como cita o sociólogo, polonês, Bauman. Contanto, esse ambiente está sendo usado para fins criminosos e com princípios intolerantes como o crime de ódio e o cyberbullyng, gerando consequências graves a sociedade.     A rede por ser um espaço no qual confidencialidade é um de suas características, as pessoas se aproveitam da situação para postar suas ofensas e opiniões que infligem o direito do outro de resposta. Além disso, a velocidade de propagação de informações e publicações amplia o problema, visto que, um fato isolado que aconteça pode tomar grandes proporções em questão de segundos. Logo, os homofóbicos, xenofóbicos, bairristas e racistas encontram no tuwitter, facebook e outros fóruns virtuais de discussão um terreno propício por causa da impunidade para expor suas intolerâncias e infelizmente incitando o preconceito entre outros usuário.      Ademais, o cyberbullyng é outra forma de violência que apesar de não ser física as consequências são. As vítimas desse tipo de crime podem sofrer com depressão ou até piores desfechos. Prova disso, foi o caso da estudante Amanda Todd, publicado em vários jornais no ano de 2012, que após vários ataques virtuais, não suportou a pressão e passou a se drogar, mutilar e por fim tragicamente com um enforcamento.     Portanto, mediante as consequências catastróficas que esses crimes podem trazer, urge na sociedade medidas de erradicação. É necessário que o governo intensifique as leis e fiscalizações  no ambiente virtual, e nas escolas usando o próprio meio como artifício de busca para localizar infratores e parar a ação, além de fornecer tratamento psicológico as vítimas e evitando consequências graves.